
O advogado e professor Diogo Santana, de 41 anos, morreu na noite da virada do ano, em 31 de dezembro de 2020, depois de levar um choque ao encostar em uma cerca. O caso aconteceu em uma casa na Barra da Lagoa em Florianópolis. Socorristas tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso. A vítima chegou a atuar como secretário Executivo da Secretaria Geral da Presidência da República durante o governo de Dilma Rousseff. Os ex-presidentes Dilma e Lula manifestaram pesar pela morte de Diogo.
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Ainda não há informações sobre como ele levou o choque e nem como a cerca que ele encostou estava conduzindo energia elétrica. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar a morte de Diogo Santana
O caso ocorreu no bairro Barra da Lagoa. O socorro foi chamado, mas Santana morreu ainda no local. Segundo a delegada regional da capital, um inquérito policial será aberto na 10ª delegacia de polícia identificar o que causou o choque elétrico.
O IGP (Instituto Geral de Perícias) fez uma análise prévia do local, mas outra mais detalhada será feita para descobrir como a cerca estava conduzindo energia.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) emitiu nota lamentando a morte do assessor. “Era indispensável, pela sua competência, cultura, dignidade e generosidade. Sua morte trágica, ainda tão jovem, entristece a todos nós, que tivemos o privilégio de conviver com ele. Apesar da brevidade de sua vida, brilhou como uma estrela e lutou bravamente por justiça social e por um futuro melhor para o nosso país”, enfatizou.
Lula (PT) também destacou o comprometimento de Diogo com as causas sociais. “O nosso futuro perde uma pessoa com inteligência, conhecimento, ética e comprometimento com as causas sociais, com um Brasil que precisamos reencontrar nesses tempos difíceis. Meu abraço solidário e meus sentimentos aos filhos, familiares, amigos e alunos de Diogo Santana”, escreveu Lula.