Conhecido por construir e vender imóveis irregulares, o homem conhecido como 'rei das construções irregulares' já enfrenta vários processos desde 2014. Apontado por crimes ambientais como extração ilegal de areia, no RS, e fracionamento de propriedades, Gilvã Guimarães da Silva também é investigado por desmatamento ilegal em um loteamento na Praia dos Ingleses. Uma reportagem publicada hoje ressalta detalhes da Operação Acapulco, que culminou na prisão dele. A defesa ainda não se manifestou.
Segundo as investigações, em abril de 2021, um processo na 3ª Vara da Fazenda Pública responsabilizou Gilvã por loteamento irregular. A área desmatada em 2018, apesar de autorizações limitadas, continuou sendo manipulada pelo empresário, levando a uma multa judicial de R$ 1 milhão para novas infrações.
Além disso, em 2017, Gilvã foi denunciado por extração ilegal de areia em Passo de Torres, facilitada por um ex-servidor da Secretaria do Meio Ambiente. A Operação Acapulco revelou ainda o envolvimento de um servidor em facilitar documentos para Gilvã, resultando em sua exoneração.
O empresário, que também atua na locação de imóveis, enfrenta acusações que incluem falsificação de documentos e parcelamento irregular do solo. A defesa de Gilvã não foi encontrada para comentar.
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