O Governo de Santa Catarina atingiu a expressiva marca de 940 mil cirurgias realizadas entre janeiro de 2023 e 9 de junho de 2025. Só de procedimentos eletivos, foram cerca de 600 mil, sendo 357.437 com internação e outros 232.221 oftalmológicos ambulatoriais (até abril de 2025). O feito é reflexo direto de um conjunto de ações estratégicas, como o investimento de R$ 585 milhões em 2024 para garantir a realização dos procedimentos em hospitais filantrópicos e municipais, medida que tem acelerado a redução das filas por atendimento.
As mudanças implementadas vão além dos números: refletem uma política pública de saúde mais eficiente, transparente e humanizada. A criação da Tabela Catarinense, o estímulo à habilitação de especialidades de alta complexidade e os investimentos na infraestrutura hospitalar — antes negligenciada por décadas — contribuíram para ampliar a capacidade de atendimento e garantir mais segurança nas unidades de saúde. Exemplo disso é a substituição de caldeiras antigas por sistemas modernos de aquecimento a gás, eliminando riscos e garantindo mais conforto aos pacientes.
“Estamos passando a saúde a limpo”, afirmou o governador Jorginho Mello, destacando a coragem da atual gestão em realizar mudanças estruturais que por muito tempo foram ignoradas. “Queremos levar dignidade para as pessoas. Fizemos o que precisava ser feito, inclusive nas áreas que não são visíveis, mas que impactam diretamente no atendimento”, ressaltou. As medidas já se refletem na vida de cidadãos como Valmir Nascimento, morador de São José, que aguardava por uma cirurgia de hérnia desde agosto de 2023 e foi operado em fevereiro deste ano. “O atendimento foi excelente, hoje voltei à minha vida normal”, comemora.
Os resultados mostram crescimento consistente: foram 199.724 procedimentos eletivos em 2023, 268.311 em 2024 e 69.587 apenas nos primeiros cinco meses de 2025 — o dobro do realizado no mesmo período de 2022. Quando a atual gestão assumiu, mais de 105 mil catarinenses aguardavam uma cirurgia eletiva e 117 mil esperavam por uma consulta cirúrgica. “Sabemos que a demanda é contínua, por isso seguimos investindo para reduzir o tempo de espera e garantir que ninguém precise aguardar anos por um procedimento essencial”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi.